Circulam pela Internet centenas de BOATOS, CORRENTES, ABAIXO ASSINADOS e PETIÇÕES, espalhados como iscas por hackers e administradores de páginas maliciosas, cujos únicos propósitos são a captura de dados pessoais e de endereços de e-mail de internautas e, sobretudo, vincular compulsoriamente os perfis de usuários de redes sociais como assinantes.
Além das falsas campanhas, eles ainda costumam atrair as pessoas com boatos contendo temas de forte apelo, como crianças doentes ou desaparecidas, remédio e
alimentos que produzem curas milagrosas ou, ainda, alegando que o Facebook vai
doar dinheiro se você curtir ou compartilhar, etc, etc...
Tudo isso, sem exceção, é
falso, não produz nenhum efeito prático e é ilegal. Especialmente
quando se trata das pseudo campanhas, abaixo assinados e petições, pois não
cumprem os requisitos mínimos da Lei que regulamenta a matéria (Lei 9.709/98), segundo a qual, o "assinante" deve acostar o número do Título de Eleitor e de identificação.
Porém, é importante alertar
que isso não é uma simples brincadeira!
Essas matérias, conhecidas
como hoax, Marketing Viral, pulha virtual, embuste, pegadinha viral, etc,
quase sempre são promovidas por grandes multinacionais criadas e mantidas por
hackers (veja a lista de algumas abaixo) que usam a boa fé das pessoas para
faturarem milhões.
Como eles agem?
Fazendo uso dos endereços de
e-mail capturados através dessas falsas correntes e campanhas, uma vez que o
endereço de e-mail é usado como login (chave de acesso) em vários sites,
inclusive de compras, eles conseguem obter até mesmo os dados de cartão de
crédito. Na melhor das hipóteses, vendem os milhões de endereços de e-mail
capturados para spammers do mundo inteiro, que depois os utilizam para
espalharem outros virais.
Nas redes sociais, eles
fazem uso dessa artimanha da seguinte forma:
O simples ato de curtir ou
compartilhar essas matérias permite que eles vinculem o seu perfil compulsoriamente
como assinante da página (um aplicativo faz isso automaticamente). Assim, eles
colecionam e contabilizam milhares e até milhões de perfis como se fossem fãs
da página, forjando uma pseudo reputação respaldada nessa falsa popularidade.
Então, ostentando esses milhares ou milhões de curtidas (likes) ou compartilhamentos (share), utilizam essa condição para se auto promoverem e angariar milhões de dólares de ONG's e patrocinadores ingênuos.
Além, disso, muitas dessas organizações, constituídas como ONG´s, fazem uso dessa falsa popularidade para respaldar contratos de repasse milionários com governos e instituições públicas. Um bom exemplo dessas atividades suspeitas é o caso da Avaaz.com, cujo principal executivo no Brasil, Pedro Abramovay, é ligado ao PT há décadas, foi assessor de Marta Suplicy por vários anos e tem trânsito livre no Palácio do Planalto. Esta organização vem sendo agraciada, pelo menos desde 1987 com as benesses desse partido com polpudas somas em subsídios financeiros para promover passeatas do MST, CUT, dentre outros movimentos. A Avaz.com, juntamente com a AnonymousBrasil, foram as instituições contratadas para organizar e, em seguida, desarticular a ruidosa e inócua campanha do passe livre de 2013 que, no final, revelou ser uma mera jogada de marketing do governo, que se apropriou dos resultados do movimento, sem que o mesmo tivesse produzido qualquer efeito prático.
Então, ostentando esses milhares ou milhões de curtidas (likes) ou compartilhamentos (share), utilizam essa condição para se auto promoverem e angariar milhões de dólares de ONG's e patrocinadores ingênuos.
Além, disso, muitas dessas organizações, constituídas como ONG´s, fazem uso dessa falsa popularidade para respaldar contratos de repasse milionários com governos e instituições públicas. Um bom exemplo dessas atividades suspeitas é o caso da Avaaz.com, cujo principal executivo no Brasil, Pedro Abramovay, é ligado ao PT há décadas, foi assessor de Marta Suplicy por vários anos e tem trânsito livre no Palácio do Planalto. Esta organização vem sendo agraciada, pelo menos desde 1987 com as benesses desse partido com polpudas somas em subsídios financeiros para promover passeatas do MST, CUT, dentre outros movimentos. A Avaz.com, juntamente com a AnonymousBrasil, foram as instituições contratadas para organizar e, em seguida, desarticular a ruidosa e inócua campanha do passe livre de 2013 que, no final, revelou ser uma mera jogada de marketing do governo, que se apropriou dos resultados do movimento, sem que o mesmo tivesse produzido qualquer efeito prático.
Foi justamente a Avaaz.com que patrocinou a frustrada coleta de 1.600.000
assinaturas da campanha "Fora Renan", cujo resultado prático não deu
em nada, pois o suposta abaixo assinado era ilegal, conforme mostrado acima.
Vejam a relação de algumas
dessas organizações:
AVAAZ,
Causes.com,
Change.org,
Quem tá Vivo
Curte,
CitzenGo,
AnonymousBrasil,
Petição Pública
Brasil,
Movimento Gota
Dágua,
Petição 24 e
muitas outras...
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