sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Objetos voadores não identificados - OVNI

Diferente da grande maioria de experiências de avistamentos de Objetos Voadores Não Identificados, nas quais os protagonistas descrevem a visão de meras luzes estranhas no céu, eu vi uma nave metálica no ar, concreta e nítida, a curta distância, com características extraordinárias e realizando performances absolutamente impossíveis e inimagináveis.

Por isso, ao longo de quase cinquenta anos essa experiência vem me intrigando, pois eu sei que há algo inexplicado e tecnicamente considerado absurdo que, embora seja negado pela ciência e até ridicularizado pelos meios de comunicação, eu sei que existe, pois eu vi!...
Uma das coisas que mais me deixa indignado é a postura dos governos da maioria dos países, assim como da mídia e da comunidade científica que omitem, negam os fatos, se fazem de bobos, quando não tentam ridicularizar esse fenômeno. Governos temem admitir a existência de algo muito superior, totalmente fora de seu controle e que, por essa razão, colocaria em xeque o poder e a proteção do estado sobre a população. A ciência, por sua vez, presa aos paradigmas que admitem apenas aquilo que é compreendido, negando todo o resto. A mídia é "maria vai com as outras"... 
Por sorte, atualmente vem surgindo, cada vez mais, iniciativas de organizações e pessoas abertos à discussão e que buscam meios próprios para investigar e tentar explicar esses fenômenos.

Particularmente, apesar de acreditar que pelo menos 80% dos casos sejam mera especulação, fantasia, delírio, fatos duvidosos, suspeitos ou obscuros de toda natureza, não tenho dúvidas de que outros 20% são a mais absoluta verdade e que permanecem totalmente inexplicados.

A minha Experiência:
No meu caso específico, ao contrário da grande maioria, eu não vi apenas luzes estranhas no céu, tampouco um objeto indefinido ou de visibilidade duvidosa. Vi um aparelho metálico em formato de disco, pairando e voando no ar, que emitia uma luz própria de cor rosa-alaranjada de uma beleza espetacular - sem paralelo!...

O aparelho apareceu se movendo bem devagar e parou por alguns segundos a uma distância de uns 50 ou 60 metros da janela onde nos encontrávamos, eu e alguns irmãos. Em seguida começou a se deslocar lentamente e, numa fração mínima de tempo, que eu estimo entre 1 e 2 segundos, acelerou de forma espantosa, atingindo uma velocidade inimaginável, sem emitir qualquer ruído, desapareceu por sobre sobre a Serra do barreiro, a uns 5 km de distância do local onde estávamos.
Depois dessa experiência, quando eu tinha cerca de nove anos de idade, como dito acima, jamais me esqueci daquela visão espetacular e, também, nunca deixei de buscar explicações para o fenômeno. Algum tempo depois me deparei com a imagem de um aparelho semelhante na capa da revista O Cruzeiro, dizendo se tratar de naves extra terrestres e isso, obviamente, me deixou ainda mais impressionado e intrigado.

Aceleração Impossível

Após adquirir alguns conhecimentos básicos de física na faculdade de Engenharia, me convenci plenamente de que aquele aparelho não obedece os princípios da física conhecida pelo homem. Especialmente por causa daquela "arrancada" silenciosa que ultrapassou 5 km de distância em menos de 2 segundos! Isso corresponde a uma aceleração de 8.000 km/h a cada segundo, atingindo velocidade entre 12.000 e 18.000 km/hora instantaneamente. Veja o cálculo:
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Velocidade = Espaço / Tempo => V = 5 km/1,5 seg (= 1,5/3600 h)
V = 12.000 Km/h
Aceleração = (V2 - V1) / T => A = 12.000 km/h / 1,5 seg => A = 8.000 km/h/seg
* O tempo de 1,5 seg é estimativo, com base no registro de memória.
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Isso é algo inimaginável e, de acordo com os princípios da física, é tecnicamente impossível pois, em tese, bastaria a metade dessa aceleração para que qualquer objeto se desintegrasse e, possivelmente, se transformasse em plasma, devido ao esforço colossal a que seria submetido, mesmo que esse objeto fosse algo maciço, constituído de liga de tungstênio, que é o metal de maior resistência conhecido pelo homem.

Para melhor entender o efeito devastador dessa aceleração súbita, basta saber que o esforço sofrido por um objeto sob aceleração positiva (crescente) é exatamente o mesmo sofrido sob desaceleração (aceleração negativa ou decrescente). Assim, aquela aceleração brusca (de zero a 18.000 km/hora em menos de dois segundos), mal comparando, seria como uma trombada de algo que se movesse a 18.000 km/h contra um anteparo estático. Isto é centenas devezes mais violento que que impacto de um jato contra uma montanha. É uma escala de dimensões que extrapolam nossa capacidade de imaginação.

* Malcyn Dukya é Engenheiro Mecânico e Engenheiro Industrial, Administrador de Empresas, MBA em Gestão Governamental e Ciência Política, Especialista em Informática, ex Coordenador Geral de Modernização e Tecnologia nos Ministérios da Justiça e do Trabalho e Emprego, pesquisador autodidata em Nutrologia e Nutrição Esportiva, História e Sociologia, Músico Amador, Meio-Maratonista, ex Diretor de Auditoria Legislativa e ex Presidente de Processos Disciplinares na Administração Federal Brasileira, MM

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