quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Boato (Hoax ou Pulha Virtual): Descoberta a Causa Primária do Câncer.


NÃO DÊ CRÉDITO A ESTA MENSAGEM:
É MERO BOATO MALICIOSO.

A Causa Primária do Câncer

Sabiam que no ano de 1931 um cientista recebeu o prêmio Nobel por desco br ir a CAUSA PRIMÁRIA DO CÂNCER?

Mas peraí, se a causa foi descoberta, por que ainda não desco br iram a cura??
Vamos saber agora!!

Foi este senhor:

Otto Heinrich Warburg (1883-1970).
Prêmio Nobel em 1931 por sua tese "A causa primária e a prevenção do câncer"

Segundo este cientista,
o câncer é a consequência de uma alimentação antifisiológica e um estilo de vida antifisiológico.

Por que?... porque uma alimentação antifisiológica -
dieta baseada em alimentos acidificantes + sedentarismo, cria em nosso organismo um ambiente de ACIDEZ. 

A
ACIDEZ por sua vez, EXPULSA o OXIGÊNIO das células!!!
Ele afirmou: "A falta de oxigênio e a acidez são as duas caras de uma mesma moeda: quando você tem um, você tem o outro."

Ou seja, se você tem excesso de acidez, então automaticamente falta oxigênio em seu organismo!

Outra afirmação interessante: "As substâncias ácidas repelem o oxigênio; em oposto, as substâncias alcalinas atraem o oxigênio."
Ou seja, um ambiente ácido, sim ou sim, é um ambiente sem oxigênio.

E ele afirmava que: "Privar uma célula de 35% de seu oxigênio durante 48 horas, pode convertê-la em cancerígena."

Ainda segundo Warburg: "
Todas as células normais tem como requisito absoluto o oxigênio,  porém as células cancerosas podem viver sem oxigênio - uma regra sem exceção."

E também: "Os tecidos cancerosos são tecidos ácidos, enquanto que os saudáveis são tecidos alcalinos."

Em sua o br a "O metabolismo dos tumores", Warburg demonstrou que todas as formas de câncer se caracterizamn por duas condições básicas: a acidose (acidez do sangue) e a hipoxia (falta de oxigênio). Também desco br iu que as células cancerosas são anaeróbias (não respiram oxigênio) e NÃO PODEM so br eviver na presença de altos níveis de oxigênio; em troca, so br evivem graças a  GLICOSE, sempre que o ambiente está livre de oxigênio... Portanto, o câncer não seria nada mais que um mecanismo de defesa que tem certas células do organismo para continuar com vida em um ambiente ácido e carente de oxigênio.

Resumindo:
Células sadias vivem em um ambiente alcalino e oxigenado, o qual permite seu normal funcionamento:


Células cancerosas vivem em um ambiente extremamente ácido e carente de oxigênio:

IMPORTANTE:
Uma vez finalizado o processo da digestão, os alimentos de acordo com a qualidade de proteína, hidrato de carbono, gordura, minerais e vitaminas que fornecem, gerarão uma condição de acidez ou alcalinidade no organismo. Ou seja, depende unicamente do que você come!

O resultado acidificante ou alcalinizante se mede através de uma escala chamada PH, cujos valores se encontram em um nível de 0 a 14, sendo PH 7, um PH neutro.
É importante saber como os alimentos ácidos e alcalinos afetam a saúde, já que para que as células funcionem de forma correta e adequada, seu PH deve ser ligeiramente alcalino. Em uma pessoa saudável, 
o PH do sangue se encontra entre 7,40 e 7,45. Leve em conta que se o ph sanguíneo caísse abaixo de 7, entraríamos em estado de coma, próximo a morte.

Então, o que temos a ver com tudo isto? Vamos ao que interessa!!

Alimentos que acidifican o organismo:
# Açúcar refinado e todos os seus subprodutos - o pior de tudo: não tem proteínas, nem gorduras, nem minerais, nem vitaminas, só hidrato de carbono refinado, que pressiona o pancreas. Seu PH é 2.1 ou seja, altamente acidificante
#  Carnes - todas
# Leite de vaca e todos os seus derivados - queijos, requeijão, iogurtes, etc.
# Sal refinado
# Farinha refinada e todos os seus derivados - massas, bolos, biscoitos, etc.
# Produtos de padaria - a maioria contém gordura sagurada, margarina, sal, açúcar e conservantes
# Margarinas
# Refrigerantes
# Cafeína - café, chás pretos, chocolate
# Álcool
# Tabaco
# Remédios, antibióticos
# Qualquer alimento cozido - o cozimento elimina o oxigênio e o trasforma em ácido - inclusive as verduras cozidas.
# Tudo que contenha conservantes, corantes, aromatizantes, estabilizantes, etc. Enfim: todos os alimentos enlatados e industrializados. Constantemente o sangue se encontra
autorregulando-se para não cair em acidez metabólica, desta forma garantindo o bom funcionamento celular, otimizando o metabolismo. O organismo DEVERIA obter dos alimentos, as bases (minerais) para neutralizar a acidez do sangue na metabolização, porém todos os alimentos já citados, contribuem muito pouco, e em contrapartida, desmineralizam o organismo (so br etudo os refinados). Há que se levar em conta que no estilo de vida moderno, estes alimentos são consumidos pelo menos 3 vezes por dia, os 365 dias do ano!!! Curiosamente, todos estes alimentos citados, são ANTIFISIOLÓGICOS!!...Nosso organismo não foi projetado para digerir toda essa porcaria!!!

Alimentos
Alcalinizantes
 # Todas as verduras cruas (algumas são ácidas ao paladar, porém dentro do organismo tem reação alcalinizante, outras são levemente acidificantes porém trazem consigo as bases necessárias para seu correto equilí br io);  cruas produzem oxigênio, cozidas não.
 #
Frutas, igualmente as verduras. Por exemplo: o limão tem um PH aproximado de 2.2, porém dentro do organismo tem um efeito altamente alcalinizante (quem sabe o mais poderoso de todos).
Não se deixe enganar pelo seu gosto ácido, ok?
As frutas produzem quantidades saudáveis de oxigênio!
#
Sementes: além de todos os seus benefícios, são altamente alcalinizantes, como por exemplo as amêndoas.
#
Cereais integrais: O único cereal integral alcalinizante é o milho, todos os demais são ligeiramente acidificantes, porém muito saudáveis!.. Lem br e-se que nossa alimentação ideal necessita de uma porcentagem de acidez (saudável). Todos os cereais devem ser consumidos cozidos.
# O mel é altamente alcalinizante.# A clorofila das plantas (de qualquer planta)
é altamente alcalinizante (so br etudo a aloe vera, mais conhecida como babosa).
# Á água é importantíssima para a produção de oxigênio. "A desidratação crônica é o estressante principal do corpo e a raiz da maior parte de todas as enfermidades degenerativas", afirma o Dr. Feydoon Batmanghelidj.#O exercício oxigena todo teu organismo, o sedentarismo o desgasta.  Não é preciso dizer mais nada, não é?

O Doutor George w. Crile, de Cleverand, um dos cirurgiões mais importantes do mundo declara abertamente:
"Todas as mortes mal chamadas "naturais", não são mais que o ponto terminal de uma saturação de ácidos no organismo."

Como dito anteriormente, é totalmente impossível que um câncer prolifere em uma pessoa que libera seu corpo da acidez, nutrindo-se com alimentos que produzam reações metabólicas alcalinas e aumentando o consumo de água pura; e que por sua vez, evita os alimentos que produzem acidez, e se abstém de elementos tóxicos. Em geral o câncer não se contrai nem se herda… o que se herda são os costumes alimentícios, ambientais e o estilo de vida.  Isto sim é que produz o câncer.

Mencken escreveu:
"A luta da vida é contra a retenção de ácido".
"O envelhecimento, a falta de energia, o stress, as dores de cabeça, enfermidades do coração, alergias, eczemas, urticária, asma, cálculos renais e arterioscleroses entre outros, não são nada mais que a acumulação de ácidos."

O Dr. Theodore A. Baroody disse em seu livro "Alkalize or Die" (Alcalinizar ou Morrer):
"Na realidade não importa o sem-número de nomes de enfermidades. O que importa sim é que todas elas provém da mesma causa básica: muito lixo ácido no corpo!"
 

O Dr. Robert O. Young disse:
"O excesso de acidificação no organismo é a causa de todas as enfermidades degenerativas. Quando se rompe o equilí br io e o organismo começa a produzir e armazenar mais acidez e lixo tóxico do que pode eliminar, então se manifestam diversas doenças."
E a quimioterapia?

Não vou entrar em detalhes, somente me limito a enfatizar o óbvio: a quimioterapia acidifica o organismo a tal extremo, que este recorre às reservas alcalinas do corpo de forma inmediata para neutralizar tanta acidez, sacrificando assim bases minerais (Cálcio, Magnésio, Potássio) depositadas nos ossos, dentes, articulações, unhas e cabelos. É por esse motivo que se observa semelhante degradação nas pessoas que recebem este tratamento, e entre tantas outras coisas, se lhes cai a g rande velocidade o cabelo. Para o organismo não significa nada ficar sem cabelo, porém um PH ácido significaria a morte.


Eis a resposta do começo do email: >>> É necessário dizer que isto não é divulgado porque
a indústria do câncer (leia-se indústria alimentícia + indústria farmacêutica) e a quimioterapia são alguns dos negócios mais multimilionários que existem hoje em dia ??
É necessário dizer que
a indústria farmacêutica e a indústria alimentícia são uma só entidade??
nota: Você se dá conta do que significa isto?
Quanto mais gente doente, mais a indústria farmacêutica no mundo vai lucrar! E pra fa br icar tanta gente doente, é ncessário muito alimento lixo, como a indústria alimentícia tem produzido hoje no mundo, ou seja, um produz pra dar lucro ao outro e vice-versa, é uma corrente. Esta é uma equação bem fácil de entender, não é?)
Quantos de nós temos escutado a notícia de alguém que tem câncer e sempre alguém diz: "É.... poderia acontecer com qualquer um..." Com qualquer um ??? 

Agora que você já sabe, o que você vai fazer a respeito?

A ignorância justifica, o saber condena.
"Que teu alimento seja teu remédio, que teu remédio seja teu alimento." Hipócrates


domingo, 15 de janeiro de 2012

A origem da fortuna de Eike Batista.


As políticas de energia (petróleo e hidrelétricas), mineração, assim como as exportações controladas pelo governo brasileiro e as obras de infraestrutura relacionadas a essas atividades são um filão que lida com bilhões de dólares a cada mês e é exatamente onde apareceu misteriosamente, de uma hora para outra, o poderoso super milionário Eike Batista.
Por coincidência é também onde se concentram os negócios escusos que vêm sendo denunciados pela imprensa desde os primeiros anos dos governos petistas.
O PT, por meio de Lula e com a atuação da "Presidenta" fantoche, escolhe muito bem os seus laranjas e testas de ferro, mas nenhum se compara a Eike Batista, o maior de todos. A sua história de apropriação do Erário vem de longe. Aliás, ele nasceu nesse meio.
Há pelo menos 60 anos, sempre se ajeitando nos bastidores dos sucessivos governos, a figura do seu pai Eliezer Batista, seguido por ele próprio, Eike Batista, vêm mantendo papel de destaque.
Em consequência disso, esses grupos vêem dilapidando as finanças do país, da mesma forma como os Sarney's fizeram (e continuam fazendo) com o estado do Maranhão, que hoje é o mais miserável, comparável apenas a países esquecidos dos confins da África e da Ásia.
Veja a seguir alguns fatos revelando a verdadeira origem da fortuna de Eike Batista! Tais fatos, por razões óbvias, nunca são noticiados pela Rede Globo e, portanto, são ignorados pela esmagadora maioria da população brasileira!
O senhor Eike Batista, de fato, nunca produziu um alfinete sequer como fruto do seu trabalho! Tampouco contribuiu com qualquer ideia ou atitude própria para nenhuma ação produtiva. A sua fortuna começou a ser usurpada dos cofres públicos por meio da trajetória política suspeita de seu pai, Eliezer Batista, conforme veremos abaixo. Entretanto, os desvios e roubos realizados pelo trio Eike-Lula-Dilma fazem as imensas fortunas usurpadas pelo velho Eliezer se equipararem a trocados de crianças.
Entre 1961 e 1964, no Governo João Goulart, quando o Japão estava disposto a qualquer coisa para adquirir minério de ferro brasileiro, o senhor Eliezer Batista era Ministro das Minas e Energia e sócio do então Ministro da Fazenda, senhor Santiago Dantas.
Em condições privilegiadas e com plena liberdade de negociação, esse senhor fechou todos os contratos que conseguiu, vendendo nosso minério a preço de banana e embolsando bilhões, tanto em propinas nas negociatas desses contratos quanto em dinheiro público para "capitanear", através de seus laranjas, a construção de vários portos, como o Porto de Tubarão, ferrovias, como a Vitória-Minas, além de dezenas de outros empreendimentos gigantescos destinados a viabilizar a exportação desse minério, além de outros minerais nobres que se seguiram.
Por meio dos contatos provenientes do poder de que ostentava e da fortuna bilionária que passou a dispor, o senhor Eliezer veio a assumir a Presidência da Cia Vale do Rio Doce e, em seguida, assumindo o controle do Conselho Nacional de Minas e Energia, assim como a presidência da Comissão de Exportação de Materiais Estratégicos. Ou seja, em termos de política de exportação, minério, petróleo e assuntos correlatos, ele possuía poder total e praticamente irrestrito. Entretanto, jamais se explicou como e porque tanto poder foi mantido nas mãos de um mesmo homem, ao longo de tanto tempo, conforme veremos a seguir!
Após o golpe militar, não se sabe por que cargas d'água, o ditador Castello Branco restituiu-lhe o poder, entregando-lhe a presidência da CAEMI, uma mineradora privada que passaria a influenciar a política de minas e energia do país. Em seguida, entre 1964 e 1968, presentearam-lhe com os cargos de diretor-presidente da Minerações Brasileiras Reunidas S.A, no Rio de Janeiro - resultado da fusão da CAEMI com a Bethlehem Steel - e, logo em seguida, o de vice-presidente da Itabira International Company, em Nova Iorque. Ainda em 1968, assumiu a diretoria da Itabira Eisenerz GmbH, em Düsseldorf, Alemanha Ocidental, posto no qual permaneceu até 1974.
Logo em seguida, quando a participação societária do estado brasileiro foi suficiente para constituir a Rio Doce Internacional S.A., subsidiária da Vale em Bruxelas, quem foi o agraciado com a presidência dessa "galinha dos ovos de ouro"? O sortudo (??) Eliezer Batista!!!
Não ficou por aí: Em 1979 o presidente general João Figueiredo o nomeou ainda para presidente da Companhia Vale do Rio Doce, cargo que exerceu até 1986. Após este mandato, quando supostamente teria viabilizado todas as condições para fazer da Rio Doce Internacional um grande filão de negócios, retornou à presidência da mesma.
A partir dessa trajetória, a fortuna lhe chegava a rodo! Lhe foi atribuído o Projeto Grande Carajás, que passou a explorar as riquezas da província mineral dos Carajás - abrangendo uma área de 900.000 km², cortada pelos rios Xingu, Tocantins e Araguaia, e engloba terras do sudoeste do Pará, norte de Tocantins e oeste do Maranhão.
Entretanto, a partir dessa fase, o seu filho, Eike Batista, devidamente preparado para isso, era quem assumia a frente das várias empresas constituídas como resultado dessa suspeitíssima trajetória do pai, sobretudo naqueles empreendimentos que se tornavam consolidados e respeitados perante a opinião pública, dos quais a grande parte da população jamais suspeita de terem sido beneficiados com dinheiro público ou serem frutos de negociatas.
Diante disso tido, fica óbvio que a privatização do petróleo do Pré Sal, o aparelhamento da Petrobrás, colocando ali os velhos conhecidos da corrupção petista, assim como se aparelhou todo o estado brasileiro para manipular e fraudar contratos bilionários, é a continuação e o aperfeiçoamento de fraudes que Vêm sendo cometidas há muitos anos.
Porém, com o apoio da especialização delituosa de Lula e seus comparsas e operadores, com Zé Dirceu, Genoíno e Guido Mantega, esses desvios assumiram valores jamais imaginados, sendo destinados, não só ao enriquecimento dessa turma, mas também para comprar o Congresso Nacional e o poder judiciário, para manter a CUT, o MST, os exércitos de militantes encabrestados do PT, etc, etc...

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Marcio Almeida é Engenheiro Mecânico e Engenheiro Industrial, Administrador de Empresas, MBA em Gestão Governamental e Ciência Política, Especialista em Informática, Especialista em Direito Administrativo Disciplinar, ex Diretor de Auditoria Legislativa e ex Presidente de Processos Disciplinares na Administração Federal Brasileira, Diplomado da Escola Superior de Guerra, M∴M∴, Escritor, Músico Amador, Meio-Maratonista, pesquisador autodidata em Nutrologia e Nutrição Esportiva, História e Sociologia.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Eixo Rodoviário de Brasília: Eixão da Morte?

O Eixo Rodoviário de Brasília, conhecido como Eixão, é a via expressa que atravessa longitudinalmente toda a extensão do Plano Piloto - Asa Sul e Asa Norte. Ao longo de seus quase 16 Km, dispões de três pistas de rolamento em cada sentido de trânsito, com excelente pavimentação e sinalização, além de uma faixa intermediária com cerca de 4 m de largura no cento da via, denominada "Faixa Presidencial".

É uma via que se destaca tanto pela sua arquitetura e engenharia sofisticadas, quanto pelas belezas naturais e urbanísticas ao longo de suas margens. Aos domingos e feriados o trânsito de veículos é fechado em toda a extensão da via, que passa a ser desfrutada pela população com a prática de esportes, lazer, manifestações artísticas e shows, num evento conhecido como "Eixão do Lazer", já incorporado à cultura da cidade de Brasília.

A despeito de todas essas qualidades, esta é uma estrada que padece de um desagradável estigma: Cada vez que acontece um acidente nesta via, imediatamente registra-se um verdadeiro alvoroço no noticiário local, sempre com os mesmos chavões, do tipo "Eixão da Morte", "Fechem o Eixão", "Via Assassina", "Mureta no Eixão", etc, etc...
Invariavelmente essa onda difamatória, encabeçada pelo jornal local, Correio Braziliense, e seguida fielmente pelo telejornal DF-TV da Rede Globo, dissemina um verdadeiro horror na população e contagiando instantaneamente os pouco ocupados políticos locais, assim como tantas outras lideranças públicas e formadores de opinião.
Ato contínuo, sem qualquer análise crítica minimamente criteriosa, esses personagens passam a protagonizar euforicamente uma espécie de campanha contra o Eixão! Imediatamente aparecem os pseudoespecialistas de plantão oferecendo seus palpites e tentando mostrar suas propostas e sugestões, cada qual mais improvisada e impetuosa, inclisive muitas insanas e tolas, sem qualquer critério lógico.

No entanto, tudo isso decorre do fato de que o Eixão é uma vitrine perfeita para quem quer atrair holofotes e chamar a atenção da população incauta! Coisas típicas de jornalistas neófitos, correndo pra tentar "emplacar uma primeira página"!... E, lamentavelmente, a esmagadora maioria dos leitores não possui discernimento suficiente para perceber que essas matérias são desprovidas de análise e de fundamentos, além de serem tendenciosas, muitas vezes.
Bastaria uma simples avaliação dos dados disponíveis para se perceber que tamanho alarde é impertinente. Pois, vejamos:
1)   A última morte no Eixão aconteceu em Abril/2011 - há mais de sete meses, sendo que a média nesta via tem sido de cerca de uma morte a cada 15 meses (Ou seja, nos 16 Km do Eixão morre menos de 1 pessoa por ano, em média);
2)   O DF possui outros 1.660 km de vias e TODAS, isso mesmo, TODAS ELAS oferecem condições de tráfego e de segurança muito inferiores ao Eixão. Ou seja, são piores que o Eixão sob todos os aspectos;
3)   Nesses outros 1.660 km morrem, em média, 480 pessoas por ano;
4)   Isto significa que, proporcionalmente, as demais vias matam quase cinco vezes mais do que o Eixão. Se fossem feitas comparações com trechos específicos, seguramente identificar-se-iam vias com índice de mortalidade dez vezes ou mais superiores ao do Eixão.
Como exemplo, há pouco menos de três meses morreram 5 pessoas de uma mesma família, inclusive duas crianças pequenas, na via que liga o Plano Piloto ao Gama. Pouco antes disso morreram 12 pessoas em dois acidentes na via de acesso a Brazlândia. São tragédias infinitamente mais graves do que os raros casos isolados que acontecem no Eixão e que não mereceram qualquer destaque da imprensa local que, paradoxalmente, sequer  cogitou a necessidade de se melhorar as condições daquelas vias, tampouco de se colocar muretas de proteção ou coisa que o valha.
Entretanto, no Eixão, que é, sem sombra de dúvidas, a melhor e mais bem pavimentada via do Distrito Federal, basta acontecer uma imprudência, uma batida mais grave, que o chavão volta à mídia: "Fechem o Eixão da Morte", "Coloquem Mureta no Eixão". Ora, nem a Autobahn, a melhor e mais tecnológica estrada do mundo, construída para se trafegar a 250, 300 km/h dispõe de mureta dividindo suas faixas. Em alguns trechos h, no máximo, um simples guard rail na margem.

Além disso, construir a cogitada mureta ocupando ou dividindo a chamada faixa presidencial do Eixão seria uma perda importante, pois aquela faixa é um diferencial que favorece, sobretudo à segurança da pista, conforme veremos mais adiante.
As demais vias do DF, estas sim, podem ser chamadas de pistas assassinas ou estradas da morte, assim como a imensa maioria das estradas brasileiras. Porém, o Eixão, definitivamente, não. Além de ser a melhor e mais bem equipada via do DF – quiçá do Brasil – preserva diferenciais de segurança e trafegabilidade únicos. Vejam:
1)    Não tem subida;
2)    Não tem descida;
3)    Não tem precipício, desnível nem barranco nas margens;
4)    Não tem curvas;
5)    Dispões de 6 faixas - três em cada pista, com uma pavimentação
       de altíssima qualidade;
6)   Oferece um espaço estratégico de quase 4 metros entre as pistas
      (a chamada Faixa Presidencial), muito útil tanto para escape em
      eventuais panes ou acidentes quanto para socorro a vítimas.
Quanto à tão combatida Faixa Presidencial, além de conferir um diferencial de charme e amplitude de espaço à via, constitui-se num elemento bastante útil e estratégico, conforme veremos:
1)   Supre perfeitamente a falta de acostamento nas necessidades de
      paradas emergenciais, sem obstruir o trânsito;
2)   Permite às viaturas oficiais se posicionarem ou transitarem livremente
      no exercício das funções de fiscalização e controle de tráfego;
3)   Permite o socorro e resgate de veículos, sobretudo, de vítimas,
      independente do trânsito estar engarrafado nas vias normais.
São incontáveis os casos de salvamentos de vidas quando, após graves acidentes, o congestionamento que imediatamente se forma em todas as vias da região teria impedido o imediato resgate de vítimas por terra, tendo sido possível tão somente porque a viatura fez uso da Faixa Presidencial. Não seria incoerente estimar-se que para cada morte ocorrida nos trágicos acidentes do Eixão, pelo menos uma ou duas vidas foram salvas graças à Faixa Presidencial, que é livremente utilizada pelas ambulâncias de resgate, mesmo sob engarrafamento absoluto nas vias comuns.
Há repórteres do jornal Correio Brazilense pregando, inlcusive, a redução do limite de velocidade para 60 Km como solução para os problemas de transito e eventuais acidentes no Eixão, como se isso fizesse algum sentido. Ora, se os apressadinhos não têm paciência (nem educação) sequer para respeitar o limite de 80 Km/h, acreditar-se que estes mesmos, além de muitos outros menos apressadinhos, vão respeitar um limite de 60 km/h, seria uma ingenuidade infantil!
Na verdade, a imprudência, a ignorância e a desinformação são as grandes mazelas do trânsito de Brasília e do Brasil. E, infelizmente, para muitos motoristas, essa imprudência é tamanha que a mureta só seria uma solução se fosse construída na frente das suas garagens, impedindo definitivamente que saíssem às ruas.


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Marcio Almeida é Engenheiro Mecânico e Engenheiro Industrial, Administrador de Empresas, MBA em Gestão Governamental e Ciência Política, Especialista em Informática, Especialista em Direito Administrativo Disciplinar, ex Diretor de Auditoria Legislativa e ex Presidente de Processos Disciplinares na Administração Federal Brasileira, Diplomado da Escola Superior de Guerra, M∴M∴, Escritor, Músico Amador, Meio-Maratonista, pesquisador autodidata em Nutrologia e Nutrição Esportiva, História e Sociologia.


sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Automóveis: Avaliação Comparativa - Obsolescência Programada.


Assim como qualquer bem durável, a aquisição de um automóvel para uso próprio requer uma boa avaliação das opções disponíveis no mercado, uma vez que na maioria dos casos trata-se de um investimento que consome as economias de vários anos. Portanto, na hora da compra não se pode ignorar os aspectos relacionados à qualidade e à durabilidade do produto.

Porém, há alguns desses aspectos que deveriam ser avaliadas, mas que não são divulgados, nem sequer são mencionados nos comerciais veiculados na mídia, pois revelam características técnicas essenciais inerentes ao produto que, em última análise, poderiam servir para desqualificá-lo. Entretanto, o desconhecimento desses aspectos pode levar o consumidor a interpretações equivocadas, conforme veremos a seguir.

A maioria dos fabricantes limita-se a anunciar os atributos explícitos do veículo; aqueles que são mais visíveis e palpáveis, tais como os recursos eletrônicos e controles informatizados, freios a disco com ABS, "air bags", etc, etc... 

Porém, esses itens estão presentes em praticamente todos os modelos luxo e médio-luxo, por isso não são parâmetros suficientes para permitir uma comparação e uma escolha bem fundamentadas.

Algumas montadoras anunciam também a potência do motor como um diferencial do seu produto. Porém, este é um dado que pode iludir mais do que orientar o consumidor, se não for avaliado simultaneamente ao peso do veículo, à capacidade de giro do motor (RPM) e, sobretudo, ao torque do sistema de transmissão (leiam AQUI).
Na verdade a potência efetiva (potência útil) de um veículo é sua a capacidade de acelerar e de retomar velocidades no menor intervalo de tempo. Este fator, vulgarmente chamado de desempenho, é resultado da combinação das três variáveis acima citadas: potência nominal do motor, capacidade de giro e torque (também conhecido como binário). Essa combinação trará maior ou menor resultado, conforme for o peso do carro (leiam AQUI).

Um simples exemplo prático mostra como a combinação dessas variáveis influenciam no desempenho final do veículo. Alguns tratores e caminhões fora de estrada são equipados com motores com fabulosos 800, 1.000 ou 2.000 CV de potência nominal, nem por isso conseguem atingir velocidade além de 30 Km/h, tampouco oferecem qualquer condição de segurança ou conforto numa pista de rolamento. Isto por que o torque do sistema de transmissão é baixo e o motor não é projetado para atingir altas rotações.

Voltando aos atributos dos automóveis que nunca são divulgados pela mídia, o mais importante deles é justamente o fator que determina a vida útil e o grau de confiabilidade do veículo, de seus componentes e de suas funcionalidades. Trata-se de um conceito da Engenharia denominado "Obsolescência Programada", também conhecida como "Obsolescência Planejada".

A aplicação desse conceito está presente em todas as fases de produção de qualquer projeto industrial, desde a concepção, desenvolvimento e elaboração desse projeto, passando por todas as etapas de fabricação, montagem e acabamento, comercialização e assistência técnica. É um fator determinante, inclusive na definição das políticas e estratégias de marketing e de gestão dos negócios da empresa.

Os parâmetros da Obsolescência Programada é que vão determinar se o produto será construído para funcionar plenamente por um, dez ou duzentos anos. E isso faz toda a diferença na hora de se definir quais os materiais e componentes serão utilizados, qual a tecnologia será aplicada, quais os equipamentos e processos de fabricação serão adotados e, sobretudo, quais os níveis de capacitação e de experiência profissional devem possuir os cientistas, engenheiros, técnicos e operários que trabalharão no projeto.

Adicione a isso o "know how" tecnológico acumulado e aperfeiçoado pela empresa ao longo dos anos e, então, terá elementos para avaliar, não só a qualidade de acabamento e a durabilidade do produto, mas também a segurança, o conforto e o desempenho

Essa é uma análise fundamental, especialmente em se tratando de automóveis, uma vez que uma poderosa indústria incipiente vem inundando o mercado com novas marcas e modelos a cada dois ou três meses.

Apenas para se ter uma idéia dos resultados da combinação desses parâmetros, cite-se, por exemplo, os casos dos automóveis Bentley, Rolls Royce (ou Phantom) que, sem dúvida, podem durar pelo menos 200 anos e rodar vários milhões de quilômetros, antes que alguma forração desencaixe, antes que alguma peça relaxe e solte ou que algum ruído comece a ser ouvido no painel. Tanto é que estes fabricantes prestam assistência técnica e garantem seus produtos "ad eternum".

O nível de qualidade obtido é resultado direto da utilização de materiais, recursos e conhecimentos muito especiais. Basta dizer que cada peça é fabricada e montada a mão e que o controle de qualidade ao longo de todas as etapas de produção tem como principais "ferramentas" o tato, a visão, o olfato e a audição de técnicos altamente especializados, além de equipamentos e recursos tecnológicos de ponta.

Da mesma forma, os modelos luxo e médio-luxo das marcas alemãs Audi, BMW e Mercedes Benz são fabricados utilizando-se de recursos materiais, tecnologia e mão de obra que lhes asseguram vida útil de vinte, trinta ou cinqüenta anos, dependendo do modelo. São projetos cuja obsolescência programada de longo prazo proporciona nítidas diferenças em relação a tantos outros modelos que "virtualmente" apresentam itens e componentes equivalentes.

Um caso típico pode servir como exemplo: Eu mantive um Audi A4 ano 1996 por cerca de 19 anos, tendo rodado por mais de quinhentos mil quilômetros sem que o mesmo sequer queimasse uma lanterna, desencaixasse qualquer item da forração, revestimento, carpetes ou lataria. Além disso, manteve toda a sua estrutura intacta e as partes mecânicas em pleno funcionamento, à exceção de algumas poucas peças substituídas dentro da normalidade.

Depois desse tempo, ao compará-lo com um veículo zero quilômetro de porte equivalente (médio-luxo), fiquei surpreso ao constatar que o antigo Audi produzia menor nível de ruído em pavimentos irregulares (tipo paralelepípedo), ainda oferecia maior estabilidade em situações adversas (curvas, pistas molhadas e frenagens), além de consumir menos combustível e apresentar maior desempenho nas acelerações e retomadas.

A esta categoria encabeçada pela Audi, BMW e Mercedes, além algumas raras exceções, podem ser acrescentados os modelos luxo produzidos no Japão pela Honda e Toyota, o Acura e o Lexus, cujos motores têm obsolescência programada para algo em torno de cinco milhões de quilômetros, apesar dos respectivos acabamentos deixarem a desejar.

De resto, as várias marcas e modelos que são comercializados atualmente em grande escala ao redor do mundo, presumivelmente não apresentam tempo de obsolescência programada acima de três ou quatro anos, salvo raras exceções. Isto pode ser deduzido com base no tempo que cada modelo permanece em linha de produção. Ou seja, quando um projeto tem sua produção encerrada pode-se supor, por razões econômicas e de mercado, que os primeiros lotes produzidos já exauriram sua vida útil. Em outras palavras, se saiu de linha é porque o produto já atingiu a obsolescência programada.

Esta prática é notória, especialmente em relação às marcas coreanas Kia e Hyundai, assim como as francesas Citroen, Renault e Peugeot, além de outras, cuja política de produto consiste no lançamento de vários modelos que se sucedem num curto espaço de tempo, sendo que os modelos antecessores são praticamente esquecidos muito rapidamente. Algumas chegam a oferecer garantia de até seis anos, porém restrita a câmbio e bloco do motor - itens que se desgastam mais tardiamente, assim como fazem as marcas chinesas que não têm nenhuma tradição de qualidade. Contudo, não vale o risco.
Portanto, antes de se decidir pela compra de uma marca/modelo de carro zero quilômetro, procure um veículo usado da mesma marca/modelo que tenha, pelo menos, três ou quatro anos de uso e avalie o estado geral desse usado. Ou seja, veja como será o seu carro amanhã.
Caso não existam exemplares daquele modelo com mais de três ou quatro anos de uso, significa que o novo modelo desejado, muito provavelmente sairá de linha de produção muito em breve, pois se trata de produto cuja obsolescência programada é curta. Certamente a montadora desse veículo é uma daquelas que promove lançamentos de vários e sucessivos modelos a cada ano e isso não é por acaso! Trata-se da política da empresa e de uma estratégia de produto consolidada! Nesse caso, melhor desistir, a menos que queira comprar pra vender um ano depois.

Se um veículo de marca/modelo igual ao desejado, com três ou quatro anos de uso apresentar desgastes prematuros da estrutura de acabamento (desencaixe de forrações, revestimentos, carpetes, latarias, ferrugem, etc.), além de componentes elétricos e eletrônicos com problemas ou motor fumegando, da mesma forma, desista!

Diante da crescente lista de opções alternativas no mercado brasileiro, as marcas tradicionais são as que vêm oferecendo modelos com melhores condições de competição, sobretudo por causa do citado "know how" tecnológico acumulado e aperfeiçoado ao longo dos anos. Neste ranking considere-se a Volkswagen, a Ford, a Fiat e a Chevrolet, apesar das muitas ocorrências de problemas com carros novos da Chevrolet e apesar da fragilidade do acabamento da Ford, além da Honda que se instalou no país mais recentemente, porém vem apresentando modelos com acabamento razoável.

Contudo, cabe ressaltar que as marcas recém lançadas por empresas novatas, especialmente as asiáticas, além das francesas citadas, cujas campanhas publicitárias jogam pesado na tentativa de seduzir o cliente com um extenso varejo de componentes eletrônicos e com a idéia da novidade inédita a cada três ou seis meses, não são boas opções para quem pretende manter o carro por dois anos ou mais. Nestes casos, o risco de prejuízo é grande, especialmente se a aquisição pretendida for por meio de financiamento de longo prazo, pois o produto pode acabar antes das prestações.

Marcio Almeida é Engenheiro Mecânico e Engenheiro Industrial, Administrador de Empresas,.

Contribuíram:
Christiano Rodopoulos e Arthur Phillipe.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Objetos Voadores Não Identificados - Minha Experiência


O ser humano é predisposto a duvidar de tudo o que não seja tangível e, sobretudo, de tudo aquilo que não conhece e não pode avaliar. É um comportamento natural: nega-se tudo até que uma experiência nova provoque a reflexão.
Assim, eu não tenho a menor dúvida de que o conhecimento é infindável e que a ciência ainda rasteja em relação ao Universo - talvez ainda estejamos na idade da pedra.
Tal convicção decorre de uma experiência totalmente inusitada que me perturba desde os nove anos de idade e que até hoje desafia todos os meus conceitos e ainda confunde a minha lógica diante de quaisquer referenciais teóricos. Embora a minha formação em Engenharia Mecânico e Engenharia Industrial tenham me proporcionado um relativo conhecimento dos conceitos e princípios da física, aquilo que vi não encontra fundamento técnico-científico que o explique.
Diferentemente da grande maioria de experiências de avistamentos de Objetos Voadores Não Identificados, nas quais os protagonistas descrevem a visão de meras luzes estranhas no céu, eu vi uma nave metálica no ar, concreta e nítida, a curta distância, com características extraordinárias e realizando performances absolutamente impossíveis e inimagináveis.


Por isso, ao longo de mais de quarenta anos essa experiência vem me intrigando, pois eu sei que há algo inexplicado e tecnicamente considerado absurdo que, embora seja negado pela ciência e até ridicularizado pelos meios de comunicação, eu vi e sei que existe!...
No que diz respeito á necessária investigação desse tipo de fenômeno, o que mais atrapalha é justamente a comunidade científica com seus conceitos moldados para admitir apenas aquilo que é compreendido e negar o resto. Por sorte ainda restam alguns raros iluminados que são abertos à discussão e que buscam meios para investigar e explicar novos fenômenos.

O próprio Albert Einstein, por exemplo, acreditava que a comprovação e compreensão plena da Teoria da Relatividade Geral (TRG), infelizmente ainda não decifrada integralmente, poderia trazer novas revelações e propiciar o domínio de novos princípios da física, que seriam capazes de demonstrar a existência de outros planos físicos no Universo, além de revelar meios para que o homem pudesse transitar entre esses planos. Afinal, de acordo com a própria TRG, o espaço e o tempo são meros conceitos que se confundem em circunstâncias específicas. Por isso, as distâncias de milhões de Anos-Luz não seriam esse obstáculo impeditivo que os teóricos atuais da física alegam ser intransponíveis.
Einstein comprovou a existência daquilo que ele chamou de antimatéria, deduzindo que a sua massa poderia ser maior que a massa total de matéria contida em todo o universo visível. Por causa dessas deduções, foi chamado de louco obcecado pela comunidade científica da época. Mas atualmente, com as novas revelações do telescópio Hubble os modernos cientistas comprovaram que a antimatéria é uma realidade! Chamaram-na de matéria escura e estimaram que a sua massa constitui pelo menos da 75% de toda a massa do Universo. Portanto, Einstein estava certo!
Na mesma linha das especulações de Einstein, admite-se hoje que esta matéria escura possivelmente se constitua num outro plano do Universo que compartilha o mesmo espaço físico do nosso universo visível, sem interferir e sem chocar um com o outro. Ou seja, há outros universos aqui mesmo, intercalados nesse espaço que cada um de nós está ocupando agora. Isto significa que o Universo Paralelo está se tornando cientificamente comprovável.

Contradições da Arqueologia.

Desde 2010 acompanho a série "Semana do Desconhecido", levada ao ar pelo Discovery Channel (THC). Estes documentários, produzidos por um grupo de cientistas "não alienados" contestam, de forma contundente e objetiva, muitos dos conceitos da arqueologia convencional.
Por exemplo, os arqueólogos tradicionais insistem que construções megalíticas como as Pirâmide do Egito, Machu Picchu, Stonehenge, Tiwanaku, Puma Punku, dentre outras, foram construídas por civilizações da idade da pedra, com finalidades absolutamente banais, como para marcar uma certa data do ano (ou seja, meros calendários de um dia só) ou, ainda, para identificar o dia do solstício de verão (o dia mais longo do ano).

Ora, nas latitudes habitáveis do planeta a diferença de duração entre o dia do solstício e o dia anterior (ou o dia posterior) é de fração de segundos. Portanto, sem o uso de um cronógrafo de precisão não dá pra identificar esse dia> Na idade da pedra lascada não era possível identificar esse dia. E mesmo se fosse, para quê isso seria útil?
Justificaria o emprego de toda a força de trabalho de uma civilização inteira, ao longo de décadas ou séculos, dedicada exclusivamente à construção desses gigantescos monumentos, exclusivamente para para marcar esse dia? Para quê? Liturgia religiosa? Eu não creio em tamanho despropósito!
Quando leio coisas desse tipo, chego a me sentir tratado como idiota, dada a inconsistência e a falta de lógica com que se tenta sustentar tais teorias. Como diz o cientista Giorgio A. Tsoukalos, entrevistado na série de programas do THC, esses arqueólogos fecham os olhos (ou omitem) fatos tão óbvios que chegam a ser ridículos.
Veja algumas contradições e inconsistências mostradas nessa série do THC:
1.      O formato do crânio e do corpo do faraó Akhenaton, assim como seu filho Tutancâmon, são totalmente diferentes do corpo humano normal. Além disso, a história egípcia registra que Akhenaton veio dos céus, trazido por deuses em uma esfera de fogo. Ainda assim a arqueologia convencional insiste que não há evidências de anormalidade em relação a esses dois personagens da história. No entanto, as respectivas múmias (Clique e veja) comprovam materialmente as estranhas características! Na verdade são muito similares aos seres da estrelas cujos crânios são encontrados no Peru (Veja mais AQUI). No entanto, a maioria dos cientistas atuais atribuem o formatos dessas cabeças alongadas a procedimentos médicos (?) da época, especulando que se tratavam de resultados de cirurgias de trepanação destinadas à cura de enxaqueca ou, ainda, a procedimentos destinados a ampliar a capacidade cerebral das pessoas por meio do desalinhamento da glândula pineal. Ora, isso não faria sentido nem nos dias atuais, tampouco há onze ou doze mil anos atrás, em plena idade da pedra lascada! Por isso, mesmo sendo leigo em medicina, me sinto ofendido diante de abstrações tão ridículas.
2.    Segundo especialistas entrevistados naquele programa, a maioria das construções como Tiwanaku, Puma Punku, Ollantaytaymbo, Machu Picchu (Clique e veja), situados no Peru e Bolívia, assim como as cidades e monumentos egípcios, indianos e muitos outros, seriam impossíveis de serem construídas, até mesmo nos dias atuais, devido às suas dimensões, à tecnologia necessária e, sobretudo, à precisão dos cortes nas pedras. Portanto, se mesmo dispondo das atuais ferramentas elétricas e eletrônicas de alta precisão e potências fenomenais não se conseguiria realizar aquelas obras, como poderiam tê-las feito batendo pedra bruta com pedra bruta? Me desculpem os crédulos, mas isso também é ridículo!
Outro fato intrigante é que em vários desses sítios arqueológicos há materiais datados com idades entre 10.000 e 17.000 anos. Por essa razão, especula-seque as conhecidas civilizações que habitaram esses sítios entre 1.000 e 4.000 anos atrás, teriam sido meros ocupantes e sequer participaram das construções.
3.     A arqueologia convencional demonstra por meio de datação de materiais e por registros históricos que a grande pirâmide do Egito foi construída em 22 anos. Esse prazo tem relação com o reinado de Qeóps, seu idealizador e construtor, que reinou por 22 anos, tendo morrido com cerca de 25. Contudo, não é necessário ser um Engenheiro de Produção para se constatar, com base na população egípcia da época, que cada bloco de pedra teria que ser extraído, transportado, talhado, polido, assentado e encaixado em 9 (nove) segundos, conforme calculam os cientistas consultores do History Channel! Portanto, também essa tese defendida pela arqueologia é tecnicamente improvável!
4.     Da mesma forma, para o caso de Machu Picchu eu tenho os cálculos que comprovam a absoluta impossibilidade de haver sido construída pela população local. Ali é ainda mais simples, pois os recursos de terra fértil, água e espaço disponíveis na montanha não comportavam mais que 1.000 (mil) pessoas residentes. Segundo registros históricos, o imperador Pachacuti, idealizador do projeto, governou por 33 anos. Mas, mesmo se considerássemos a participação total das populações, inclusive de regiões vizinhas, levando em conta que os trabalhadores da construção, além de extrair pedra, transportar, talhar, polir, assentar e encaixar, ainda se alimentavam, preparavam rolos de madeira para o transporte, dormiam, e se vestiam, essa obra seria absolutamente impossível com esse contingente! Portanto, não há fundamento de Engenharia de Produção que sustente a tese tradicional.
Assim, por meio de simples constatações e avaliações pragmáticas, é possível se supor que essas teorias, assim como dezenas ou centenas de outras, sejam fruto de especulações impróprias e impensadas.

Por isso, devido à minha experiência de avistamento de OVNI e às tantas inconsistências verificadas nas teorias arqueológicas convencionais, eu tenho convicções muito peculiares em relação a existência de civilizações inteligentes de outros planos físicos ou extra terrestres.

Objetos Voadores Não Identificados (OVNI)

Em relação aos avistamentos e contatos com OVNI, apesar de acreditar que pelo menos 80% dos casos sejam mera especulação, fantasia, delírio, fatos duvidosos, suspeitos ou obscuros de toda natureza, há outros 20% que são a mais absoluta verdade e que permanecem totalmente inexplicados.
No meu caso específico, ao contrário da grande maioria, eu não vi apenas luzes estranhas no céu, tampouco um objeto indefinido ou de visibilidade duvidosa. Vi um aparelho metálico em formato de disco, pairando e voando no ar, que emitia uma luz própria de cor rosa-alaranjada de uma beleza espetacular - sem paralelo - muito parecido com esta ilustração (Clique e veja)!...
O aparelho apareceu se movendo bem devagar e parou por alguns segundos a uma distância de uns 50 ou 60 metros da janela onde nos encontrávamos, eu e alguns irmãos. Em seguida começou a se deslocar lentamente e, em seguida, numa fração de tempo que eu estimo entre 1 e 2 segundos, acelerou de forma espantosa, atingindo uma velocidade inimaginável, sem emitir qualquer ruído, dobrando por sobre a serra que fica a uns 5 km de distância do local e desaparecendo no céu.
Depois dessa experiência, quando eu tinha cerca de nove anos de idade, como dito acima, jamais me esqueci daquela visão espetacular e, também, nunca deixei de buscar explicações para o fenômeno. Algum tempo depois me deparei com a imagem de um aparelho semelhante na capa da revista O Cruzeiro, dizendo se tratar de naves extra terrestres e isso, obviamente, me deixou ainda mais impressionado e intrigado.

Aceleração Impossível

Após adquirir alguns conhecimentos básicos de física na faculdade de Engenharia, me convenci plenamente de que aquele aparelho não obedece muitos dos princípios da física conhecida pelo homem. Especialmente por causa daquela "arrancada" silenciosa que ultrapassou 5 km de distância em menos de 2 segundos! Isso corresponde a uma aceleração de 8.000 km/h a cada segundo, atingindo velocidade entre 12.000 e 18.000 km/hora instantaneamente. Veja o cálculo:
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Velocidade = Espaço / Tempo => V = 5 km/1,5 seg (= 1,5/3600 h)
V = 12.000 Km/h
Aceleração = (V2 - V1) / T => A = 12.000 km/h / 1,5 seg => A = 8.000 km/h/seg
* O tempo de 1,5 seg é estimativo, com base no registro de memória.
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Isso é algo inimaginável e, de acordo com os princípios da física, é tecnicamente impossível pois, em tese, bastaria a metade dessa aceleração para que qualquer objeto se desintegrasse e, possivelmente, se transformasse em plasma, devido ao esforço colossal a que seria submetido, mesmo que esse objeto fosse algo maciço, constituído de liga de tungstênio, que é o metal de maior resitência conhecido pelo homem.

Para melhor entender o efeito devastador dessa aceleração súbita, basta saber que o esforço sofrido por um objeto sob aceleração positiva (crescente) é exatamente o mesmo sofrido sob desaceleração (aceleração negativa ou decrescente). Assim, aquela aceleração brusca (de zero a 18.000 km/hora em menos de dois segundos), mal comparando, seria como uma trombada de algo que se movesse a 18.000 km/h contra um anteparo estático. Isto é 20.000 vezes mais violento que que o mais dramático impacto de um jato contra uma montanha. É uma escala de dimensões que extrapolam nossa capacidade de imaginação.

Veja também uma impressionante coletânea de noticiários sobre OVNI's Clicando AQUI.

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Marcio Almeida é Engenheiro Mecânico e Engenheiro Industrial, Administrador de Empresas, MBA em Gestão Governamental e Ciência Política, Especialista em Informática, Especialista em Direito Administrativo Disciplinar, ex Diretor de Auditoria Legislativa e ex Presidente de Processos Disciplinares na Administração Federal Brasileira, Diplomado da Escola Superior de Guerra, M∴M∴, Escritor, Músico Amador, Meio-Maratonista, pesquisador autodidata em Nutrologia e Nutrição Esportiva, História e Sociologia.