Esqueletos
de crânios alongados vêm sendo encontrados pelo mundo ao longo de séculos. Há
casos no Peru, na Bolívia, na China, na Índia e África, inclusive no Egito,
onde um dos mais famosos é o próprio Faraó Akhenaton.
Além
de ter o crânio alongado, como todos os demais casos, a história de Akhenaton
registra, curiosamente, que ele teria descido dos céus em uma carruagem que
soltava fogo, com a missão de governar o Egito!
Estudos
indicam que esses seres andaram pelo planeta justamente numa época em que
maioria das construções megalíticas misteriosas apareceram, incluindo as grande
pirâmides.
Entretanto,
o assunto não tem despertado muito interesse da opinião pública porque, assim
como todo mistério não explicado pela ciência ou não dominado pelos governos,
as informações vêm são manipuladas, especialmente por parte da arqueologia
ortodoxa, segundo a qual essas cabeças alongadas seriam resultado de
intervenções cirúrgicas ou deformações forçadas, realizadas por pajés e
curandeiros tribais da época. Às vezes alegam que faziam isso para curar doenças, outras vezes dizem ser por razões estéticas e ritualísticas ou, ainda, como forma de ascensão na escala social da tribo.
Porém,
conforme veremos, essa tese é ridícula! Sobretudo porque alguns desses crânios datam de
17.000 anos, portanto antes mesmo dos primórdios da idade da pedra. Ora, como
eles poderia realizar cirurgias tão complexas usando pedaços de pedras toscos, se nem
mesmos os médicos atuais usando raio LASER e tantas outras tecnologias
conseguem fazer?
Desta
forma, por meio da manipulação tendenciosa dessas informações, a fim de
defender suas teorias, ainda que absurdas, conseguem desqualificar tais fenômenos perante a opinião pública, fazendo com que o
assunto torne-se banal e não desperte interesse.
Porém,
os únicos fatos concretos usados por esses arqueólogos para sustentar suas
teorias, são muito polêmicos e controversos. Vejam.
- Trepanação: cirurgias cranianas que consistiam em meras perfurações realizadas com pedras cortantes e pedaços de madeira, quais quais poderiam, de fato, provocar algum crescimento da caixa craniana devido a inflamações, geralmente seguidas de morte. Mas não produziam alongamentos simétricos, como se verifica nesses casos misteriosos.
- Lipomo: pratica ancestral de algumas tribos africanas que consista em amarrar da cabeça da criança recém nascida, mantendo-a sob forte pressão durante o crescimento. Porém, em quase todos os casos essas vítimas faleciam ainda bebês ou tornavam-se adultos inválidos. Em alguns casos que, por algum motivo, o processo falhava, a vítima sobrevivia. Porém, o formato final do crânio não se parecia com a configuração supostamente "não humana". Nesses casos, para compensar a deformação insatisfatória, eles faziam alegorias com cabelo humano que eram fixados no couro cabeludo, conforme se verifica na imagem.
...
Marcio Almeida é Engenheiro Mecânico e Engenheiro Industrial, Administrador de Empresas, MBA em Gestão Governamental e Ciência Política, Especialista em Informática, Especialista em Direito Administrativo Disciplinar, ex Diretor de Auditoria Legislativa e ex Presidente de Processos Disciplinares na Administração Federal Brasileira, Diplomado da Escola Superior de Guerra, M∴M∴, Escritor, Músico Amador, Meio-Maratonista, pesquisador autodidata em Nutrologia e Nutrição Esportiva, História e Sociologia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário