O
Plano de Governo do PT, um programa de 521 artigos que foi a base para as
Constituições da Venezuela, Equador e Bolívia, o mesmo que orienta as políticas
públicas da ditadura cubana, propõe acabar com mecanismos que podem
inviabilizar o exercício profissional liberal autônomo.
Esses
profissionais seriam regidos pelo mesmo sistema adotado atualmente pelos
regimes de Cuba, Venezuela, Bolívia e Equador, onde o projeto já foi
implantado. Vejam como é, por exemplo, o exercício profissional de médicos,
psicólogos, enfermeiros nestes países. São "funcionários" do Estado,
sujeitos a serem mandados para serviços em qualquer parte do mundo, de acordo
com os interesses da política do partido, e a remuneração é dividida com o
Estado, como é o caso dos médicos cubanos, hoje em exercício no Brasil, sem
vínculo empregatício legal e recebendo menos de R$1.000,00 mensais, enquanto o
governo cubano embolsa mais de R$3.000,00.
Os
fundamentos desse projeto sugerem instrumentos legais para que os pequenos
negócios e empresas familiares, bem como a pequena propriedade rural possam ser
expropriados por terceiros, sem que o proprietário tenha o direito de recorrer
à justiça!
O
direito de propriedade, por exemplo, passa a ser submetido aos chamados
"movimentos sociais", como o MST, a CUT, o MSTC, MSTR, etc, que são
constituídos basicamente por gente desocupada, mantidos pelo governo com fundos
sindicais e que hoje são usados como massa de manobra.
E
o mais grave: O direito de eleger os representantes no Legislativo e no
Executivo passa a ser controlado pelo Estado e o voto torna-se mero ato
plebiscitário para "confirmar" decisões dos governantes.
Para
isto, a identificação do eleitor no ato da votação por meio da impressão
digital já está implantado em diversos Estados brasileiros, inclusive aqui em
Brasília.
O
professor Yves Gandra faz um resumo do projeto deles nessa entrevista:
Nenhum comentário:
Postar um comentário